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Descubra mais sobre a cirurgia robótica no câncer de bexiga!

Descubra mais sobre a cirurgia robótica no câncer de bexiga!
15 de janeiro de 2019José Alexandre PedrosaCirurgia Robótica

A neoplasia de bexiga é o nono tipo de câncer mais incidente, sendo uma das mais comuns do trato urinário. Se comparado por sexo, o câncer de bexiga é o 6º mais comum nos homens e o 19º mais frequente nas mulheres. Segundo o INCA, em 2018 foram estimados novos 9480 casos, sendo que 6690 acometeriam homens e 2790 mulheres.

A maior incidência no sexo masculino está relacionada  a hábitos predominantemente masculinos como o tabaco e trabalho com substancias químicas. Para definir a gravidade da doença é feito o estadiamento e, com isso, define-se a melhor opção terapêutica.

Em casos de tumores invasores pode ser necessária a remoção cirúrgica da bexiga. Antigamente usava-se a cirurgia aberta, chamada de cistectomia, em que é preciso realizar um amplo no corte do abdômen. Atualmente a cirurgia robótica vem oferecendo uma alternativa menos invasiva para este tipo de procedimento.

O que há de mais moderno é a cirurgia robótica no câncer de bexiga. Leia no post quando a cirurgia de bexiga será necessária, como a tecnologia tem revolucionado o tratamento dessa doença e qual é o diferencial da técnica robótica nesse caso.

1. Como identificar um câncer de bexiga?

A primeira e a principal manifestação do câncer de bexiga é o sangramento na urina. Outros sintomas incluem irritação e dor na hora de urinar, ir ao banheiro com maior frequência, perda de urinária ou incontinência. 

Na suspeita de tumor na bexiga é feita uma cistoscopia. Nesse exame, um cabo (semelhante ao usado na endoscopia) que contém uma câmera e iluminação é introduzido na uretra. Assim, é possível visualizar as características do tumor e colher um fragmentos para biópsia.

Na cistoscopia, normalmente pode-se observar lesões típicas do câncer de bexiga, chamadas de arboriforme ou vegetantes. 

A análise anatomopatológica da biópsia serve para definir se o tumor é benigno ou maligno e em qual estadiamento ele se encontra. Para definir esse estágio, é preciso saber a localização do câncer, seu aspecto, suas dimensões e também se houve invasão de camadas da bexiga. Com o estadiamento em mãos, o cirurgião decidirá qual é a melhor opção de tratamento para o paciente.

2. Quando uma cirurgia de bexiga é necessária?

A parede da bexiga é formada por 4 principais camadas: urotélio (parte mais interna), tecido conjuntivo (com vasos e nervos) e muscular. A quarta camada é de gordura e separa a bexiga dos demais órgãos.

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No estágio 0 o câncer está situado somente na camada mais interna, o urotélio, e pode ser tratado com ressecção transuretral. O tumor de estágio T1 cresceu para a camada de tecido conjuntivo, denominada lamina própria, sem penetrar na muscular. Nestes casos, se o câncer for pequeno ou incial, pode ser tratado com a ressecção. No entanto, dependendo de sua extensão e características , pode ser necessária retirada da bexiga, parcial ou total.

Já no estágio T2, o tumor invadiu a camada muscular. Dessa forma, o tratamento padrão é a retirada total da bexiga. Caso o câncer esteja em uma área isolada, pode-se realizar a cistectomia parcial. E, para esses pacientes, alguns médicos optam por sessões de quimioterapia antes da cirurgia, a fim de aumentar a sobrevida.

O estágio T3 é mais avançado e grave, visto que houve invasão de todas as camadas da bexiga e há possibilidade de crescimento para a gordura que envolve o órgão. Nesse caso, a opção de tratamento é a cistectomia radical com retirada dos gânglios linfáticos próximos.

Por fim, o paciente no estágio T4 de câncer de bexiga tem células tumorais espalhadas por órgãos próximos. Dessa forma, mesmo a retirada total do órgão não removerá toda a doença. No entanto, essa pode ser uma opção para aumentar os anos de vida da pessoa, o que deve ser discutido com o cirurgião.

Quando a bexiga é removida por inteiro, é preciso reconstruí-la para manter a função de armazenamento e eliminação de urina. Para tanto, existem vários tipos de cirurgia, sendo que a escolha depende da saúde do paciente e de suas preferências.

3. Como a tecnologia tem revolucionado a cirurgia de bexiga?

A tecnologia tem propiciado a criação de aparelhos e máquinas revolucionárias, principalmente na área médica. Uma dessas criações é o Robô DaVinci, que foi projetado para que um cirurgião experiente pudesse operar uma pessoa a distância. No entanto, a ideia caiu em desuso e, atualmente, esse robô é amplamente utilizado em cirurgias urológicas com o objetivo de prover melhorias no pós-operatório.

Os robôs revolucionaram as cistectomias, sejam elas parciais ou totais, visto que é preciso que pequenas incisões sejam feitas para realizar a cirurgia. Por meio desses pequenos cortes o cirurgião introduz todo o material necessário para a realização do procedimento.

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Essa característica é benéfica tanto para a parte estética quanto para a recuperação no pós-operatório. Isso porque a cirurgia é minimamente invasiva, ou seja, não há exposição excessiva do paciente ao ambiente externo, o que reduz a perda de sanguínea e dor no pós-operatório. 

4. Quais os diferenciais de uma cirurgia com robôs?

Na área urológica, as cirurgias com robôs podem ser usadas em diversos casos, como a retirada de câncer dos rins, da bexiga, dos ureteres e da próstata. Além disso, pode-se corrigir a estenose de JUP por meio de uma pieloplastia e retirar as glândulas adrenais.

Em todos esses procedimentos há um melhor resultado estético, visto que as incisões sempre são pequenas. E apesar de ser minimamente invasiva, esse tipo de cirurgia permite que o cirurgião tenha uma ótima visão da cavidade interna e uma grande precisão dos movimentos. Assim, há menor sangramento e maior segurança para realizar os reparos necessários, que são feitos com excelente margem.

Outra vantagem é o tempo de recuperação mais rápido, o que determina um período menor de internação hospitalar e um retorno precoce as atividades diárias. Por fim, o grande diferencial da cirurgia robótica é o menor índice de efeitos colaterais. Sabe-se que os pacientes que se submetem a cirurgia robótica para tratamento de câncer de próstata, por exemplo, tem maior chance de preservação da ereção e do controle da micção.

E então, entendeu em quais casos realiza-se a cirurgia robótica no câncer de bexiga? Essa é uma ótima alternativa para tratar todos os tumores urológicos. Se você está pesquisando opções terapêuticas sobre o tratamento do câncer de próstata e precisa de ajuda, acesse este post e saiba quais são os custos da cirurgia robótica nesse caso!

José Alexandre Pedrosa

Urologista - Instituto Nacional de Câncer - Brasil Comitê de Cirurgia Robótica - Instituto Nacional de Câncer - Brasil Fellow em urologia oncológica - Indiana University Membro Sociedade Brasileira de Urologia

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