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Tratamento para cálculo renal: conheça 6 opções

Tratamento para cálculo renal: conheça 6 opções
4 de outubro de 2018José Alexandre PedrosaCálculo RenalRim

Litíase renal é a doença popularmente conhecida como “pedra nos rins”. Na população geral, sua incidência é de 2 a 3%, mas se acredita que, acima dos 70 anos, a prevalência aumente para 12%. A impactação de cálculos pode ocorrer nos rins, nos ureteres, na bexiga ou na uretra, sendo que o fenômeno é mais comum em homens do que em mulheres.

Um segundo episódio de litíase é comum e normalmente acontece em cerca de 50% dos pacientes submetidos a um tratamento efetivo num intervalo de 10 anos. Sendo assim, é importante saber reconhecer os principais sintomas do cálculo para diagnosticar o problema e, posteriormente, realizar o tratamento para calculo renal correto.

Aprenda no post quais são os sintomas de cálculo renal, as suas causas, como o diagnóstico é feito e quais são os tratamentos disponíveis para o problema.

Quais os sintomas de cálculo renal?

O cálculo renal pode estar presente e não causar nenhum sintoma. No entanto, quando alcançam os ureteres, devido à sua pequena circunferência, estes podem causar problemas. Nestes casos é possível que haja obstrução da região entre o rim e o ureter.

Os principais incluem dor lombar, normalmente unilateral, e que pode irradiar para a virilha. A dor ao urinar pode estar presente, assim como sangue ou espuma na urina, enjoos ou vômitos e febre alta. O último sintoma acontece quando há proliferação de bactérias na urina, que ficou coletada no trato urinário.

Quais as causas?

A formação dos cálculos renais é um processo multifatorial e complexo. Acredita-se que cerca de 80% dos pacientes com urolitíase apresentam cálculos feitos de oxalato de cálcio. Os outros tipos incluem cálculos feitos de ácido úrico, cistina e estruvita, também chamada de fosfato de amônio magnesiano.

Quando alguns cristais apresentam-se em maior quantidade que o normal, acontece a sua precipitação e, assim, há formação de cálculos. Além disso a falta de substâncias que impedem a aglomeração de cristais também é uma causa. Como o processo é multifatorial, também existe relação com:

  • sexo,
  • alimentação,
  • anormalidades no trato urinário,
  • infecções urinárias de repetição,
  • uso de determinados medicamentos e
  • comorbidades, como a hipertensão e o diabetes.

Quais são os exames de diagnóstico?

Os exames de imagem são úteis para diagnosticar a presença de cálculos renais. Pode-se, ainda, realizar exames de sangue e urina a fim de detectar o teor de algumas substâncias, como o ácido úrico e oxalato de cálcio. Este tipo de análise pode dar uma pista sobre a composiçã dos cálculos.

Veja mais...   Cirurgia de cálculo renal: entenda quando ela é necessária

Isso é necessário porque o raio-X, por exemplo, não capta cristais de ácido úrico. Desse modo, se a suspeita for de cálculos feitos desse cristal, é necessário escolher outro método, como a tomografia ou o ultrassom.

Qual o melhor tratamento para calculo renal ?

Primeiramente, é feita a analgesia para a cólica renal, visto que a dor é de alta intensidade. Nesse caso, o tratamento para cálculo renal pode ser feito com anti-inflamatórios ou opioides, dependendo do grau de dor e da indicação médica. Após os resultados dos exames, o urologista analisará quais são as possíveis substâncias que formam o cálculo e, assim, tomará uma decisão.

1. Dissolução do cálculo

Infelizmente, a única forma de abordar o cálculo renal com tratamento clínico é quando esse é feito de ácido úrico. Isso porque existem medicações que alcalinizam a urina e, assim, propiciam a dissolução dos cristais.

Esse tratamento é uma opção somente para cálculos volumosos e casos específicos. Em outros, essa não será uma opção visto que o tratamento é agressivo e tem uma série de efeitos colaterais para a saúde do paciente, além de não ser 100% efetivo.

2. Conduta expectante como tratamento para calculo renal

A conduta expectante, ou seja, aguardar e acompanhar o paciente, pode ser usada como tratamento para calculo renal em cálculos menores que 0,7mm. Isso porque, abaixo desse tamanho, a chance de eliminação espontânea é significativa, sendo superior a 80/90% para cálculos menores que 0,5mm.

3. Litotripsia extracorpórea

tratamento para calculo renal ondas de choque

Esse procedimento é indicado para cálculos entre 0,7mm e 1,5cm. Por meio de um aparelho, o médico urologista dispara ondas de choque que se concentram no cálculo que está impactando o sistema urinário. Apesar de não ser uma cirurgia, é interessante que o paciente fique sob anestesia, visto que, dessa forma, é possível focar com maior precisão o cálculo.

Após sucessivas ondas de choque, a maioria dos cálculos é reduzida a um pó que será facilmente eliminado pela urina. No entanto, a eficácia do método depende da dureza do cálculo. Cristais de densidade maior que 1000UH, vistos em tomografia, por exemplo, não têm boa resposta.

4. Litotripsia a laser

O método a laser é um pouco mais invasivo que a técnica de ondas de choque, visto que é feito por endoscopia. No entanto, é menos invasivo que a cirurgia aberta. Ela também é indicada para cálculos maiores que 0,7mm. Apesar de poder ser utilizada em casos de cálculos volumosos, aqueles maiores que 1,5 cm podem necessitar de abordagens repetidas.

Veja mais...   Nefrectomia radical: entenda mais sobre essa cirurgia renal robótica

O aparelho é introduzido através da uretra, bexiga e alcança o ureter para encontrar o cálculo. Após, são disparados raios de laser contínuos, fragmentado-os em vários pedaços que poderão ser expelidos pela urina. O procedimento é feito sob anestesia geral, e há maior chance de resolução do cálculo com essa técnica.

5. Nefrolitotripsia percutânea

nefrolitotripsia percutânea

Essa técnica é indicada no tratamento para calculo renal nos casos de litíase mais volumosa, de 1,5cm a 2cm, chamados de coraliforme. Normalmente as duas técnicas citadas acima podem ser alternativas de tratamento para cálculo renal. No entanto, para evitar complicações, pode ser utilizada a Nefrolitotripsia percutânea.

Esse procedimento é mais invasivo, visto que o rim acometido será acessado através da região dorsal por uma pequena incisão de cerca de 1cm. Para se familiarizar com a anatomia do rim do paciente, o urologista coloca um cateter na uretra e introduz contraste. Com isso o médico pode visualizar e acessar o cálculo. Assim, com o endoscópio, o médico aspira o cálculo ao mesmo tempo que o fragmenta.

A técnica é feita sob anestesia geral e precisa de um tempo maior de internação, porém o método é muito resolutivo.

6. Cirurgia convencional

A cirurgia convencional consiste em realizar uma incisão nas costas do paciente para dissecar o rim, abrir o sistema coletor e retirar o cálculo. Ela pode ser realizada por via laparoscópica, robótica ou aberta. No entanto, esse método é reservado para casos especiais, visto que é muito invasivo e apresenta mais riscos para o paciente.

Como prevenir a formação de cálculos?

As medidas para prevenir a formação de cálculos renais incluem controle de peso, dieta rica em fibras, legumes e frutas, redução da ingestão de sódio e aumento da ingestão de potássio. Além disso, praticar atividade física e cuidar da alimentação, mantendo-a balanceada e saudável, é fundamental. Por fim, beber bastante água durante o dia é outra medida para prevenir o aparecimento de cálculos.

É importante procurar um médico de confiança para realizar o diagnóstico e o tratamento para calculo renal . Entre em contato com o Dr. José e tire suas dúvidas!

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José Alexandre Pedrosa

Urologista - Instituto Nacional de Câncer - Brasil Comitê de Cirurgia Robótica - Instituto Nacional de Câncer - Brasil Fellow em urologia oncológica - Indiana University Membro Sociedade Brasileira de Urologia

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